terça-feira, 2 de agosto de 2011

BULLYING - Uma realidade Social

O FENÔMENO BULLYING

Bullying, o que é isso? Essa expressão surgiu no Canadá e quer dizer tudo que se relaciona á violência, chamado também de “ violência velada” que diz respeito a violência não física.
Violência – de acordo com o dicionário significa: transgredir, ofender, forçar, contrário ao direito á justiça, constrangimento físico ou moral, brutalidade entre outros.
A violência só pode ser física? Não, há outros tipos. Se uma pessoa coloca em evidência uma parte do corpo de alguém, só porque ela não é igual à maioria que o rodeia, isso é um tipo de constrangimento, portanto uma violência. Um apelido por exemplo, pode parecer inofensivo para quem coloca, mas para quem o recebe, pode causar sérios problemas psicológicos e afetar sua auto estima ao ponto de levá-la a cometer desatinos como suicídio ou até homicídios.
As vezes chamar uma pessoa de sardenta, gordinha, branquela, dentuça etc, parece divertido porém nem todas às pessoas aceitam certas coisas, principalmente crianças e adolescentes. O respeito é uma coisa que todos querem pra si, mas esquecem que os outros também o querem.
Certa vez nos EUA, um adolescente cometeu um assassinato em “massa” entrou na escola onde havia concluído o colegial e saiu atirando nos alunos e professores. Após disparar vários tiros matando seis pessoas e ferindo outras, suicidou-se. Especialistas em comportamento foram investigar a vida do estudante e descobriram que ele foi uma criança “perseguida” desde pequeno na escola era chamada de gordo, óculos “fundo de garrafa” entre outros apelidos atribuídos às pessoas “diferentes”. Ele dizia que um dia se vingaria, e assim o fez , e foi a violência Bullying, que o fez agir assim.
Este texto foi elaborado no intuito de informar e formar cidadãos mais conscientes, reflexivos, críticos e capazes , agindo com responsabilidade e inteligência para perceberem o quanto o preconceito, violência entre outros, são desnecessários para o desenvolvimento de qualquer sociedade.

( Professora Cristina Balestié- Português e Redação)

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A violencia contra a mulher

A Violência contra a mulher
(Cristina Balestié)

“Caso Eloá” a mídia deu cobertura vinte quatro horas ao seqüestro, mas em nenhum momento relacionou a tragédia às questões da violência contra as mulheres de um modo geral, tão recorrente em nosso país.
Na mesma semana que a adolescente foi morta, mais três mulheres também morreram sob as mesmas circunstâncias (crime passional). Foi divulgado, porém sem a mesma ênfase dada ao caso Eloá. Será que a morte de uma é menos importante que outra?
Assassinatos, agressões e intimidações contra a mulher não só por ciúmes, mas também por outras razões, claro que todas totalmente injustificáveis, começam a fazer parte de uma parcela grande da sociedade e os machistas de plantão veem essas ações como banais. Outro fator curioso é que esses agressores pertencem às diversas camadas sociais, baixa, média alta, deixando uma brecha para a reflexão: Até que ponto o meio influencia para o surgimento e desenvolvimento da violência em uma sociedade? Se tais justificativas forem às tais heranças culturais, está mais do que na hora de nos livrarmos desse ranço histórico!

violência contra mulher

A Violência contra a mulher
(Cristina Balestié)

“Caso Eloá” a mídia deu cobertura vinte quatro horas ao seqüestro, mas em nenhum momento relacionou a tragédia às questões da violência contra as mulheres de um modo geral, tão recorrente em nosso país.
Na mesma semana que a adolescente foi morta, mais três mulheres também morreram sob as mesmas circunstâncias (crime passional). Foi divulgado, porém sem a mesma ênfase dada ao caso Eloá. Será que a morte de uma é menos importante que outra?
Assassinatos, agressões e intimidações contra a mulher não só por ciúmes, mas também por outras razões, claro que todas totalmente injustificáveis, começam a fazer parte de uma parcela grande da sociedade e os machistas de plantão vêem essas ações como corriqueiras, portanto banais. Outro fator curioso é que esses agressores pertencem às diversas camadas sociais, deixando uma brecha para a reflexão: Até que ponto o meio influência para o surgimento e desenvolvimento da violência em uma sociedade? Se tais justificativas forem às tais heranças culturais, está mais do que na hora de nos livrarmos desse ranço histórico!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Eu vestibulando...

O estresse do Vestibular. O que é isso? Para Quê? Você já se perguntou o que quer estudar, porque, blá,blá,blá....vão começar as cobranças dos pais, e não é que devamos estar preparados para responder o que eles perguntarem, mas precisamos saber responder para nós mesmos. É chegado o momento de refletir sobre alguns assuntos importantes e determinantes para as nossas vidas e precisamos de um ponto de partida.
O Ensino Médio serve também para isso, e para que os pais não fiquem”pegando no nosso pé”, precisamos ter postura. O que é isso mesmo? É você saber se adequar e se comportar em cada momento da vida de acordo com as circunstâncias que ela exige. Então para saber que rumo devo tomar, devo me informar sobre os rumos que existem, só assim vou poder me questionar e chegar a conclusões. O assunto agora nesse próximo momento de minha vida é: Vestibular, vamos falar um pouco sobre esse assunto.

Cristina Balestiè

A culpa édo Chico Buarque-

“ A Culpa é do Chico Buarque”
(Cristina Balestié)
Imagina o Chico Buarque fazendo música com letra! Isso não se faz! Usar concordância falar de contextos histórico-sociais como nas músicas “Apesar de Você” e “Meu Guri”, isso é um desperdício de tempo e massa cefálica. Se é muito mais fácil gritar “só as cachorras!” “to ficando atoladinha...!”, isso sim, é bem mais fácil e ainda “de quebra,” as mulheres são depreciadas e nem reclamam, dançam e sorriem como se não fosse com elas. Será que não entendem?
Quando o professor tem a audácia de apresentar para os alunos música com letra, é hostilizado e o que mais se ouve é: “- que paia professor!” Mas elas, as músicas “paias”, estão lá, nos vestibulares e concursos. Será que a culpa é mesmo do Chico Buarque?